sexta-feira, 4 de março de 2022

MENOS GUERRA, MAIS MÚSICA


Menos guerra existencial. Menos guerra psicológica. Menos guerra familiar. Mais musica.
Ao invés de gritos, fobias, acusações, calúnias, baixaria, violência, julgamentos, guerras, por que não a música?
Já pensou que linda apoteose se ao invés de armas nucleares, tanques de guerra, invasões, destruições, cada soldado tocasse um instrumento?
Ao inces dos sons de trombetas anunciando invasões, fossem pianos, violões, contrabaixos, instrumentos de cordas e sopros?
Ao invés de gritos do comandante pedindo para avançar sem dor e Piedade, e diante do confronto, todos sorridentes, se abraçassem e ao som da música dançarem até o sol raiar?
Imagine que legal as notas adentrando pelos ouvidos e tocando cada coração, e se lembrassem das esposas que ficaram em casa; dos filhos que sempre conta histórias e os colocam para dormir; dos pais que, já velhos, aguardam a chegada para pedir a "bênção pai, bênção mãe"... Já pensou?
Já pensou na música chegando nas escolas e formando cidadãos de bem e de caráter. Já pensou que a música nos embala até mesmo antes de nascer? Ou qual pai ou mãe não encostou a mão na barriga e cantou algo para o bebê? Quem nunca colocou uma música na vitrola, rádio, som, caixinha de som, mp3, mp4, celular, smart, dvd, ou até cantarolou uma música?
E os karaokês, quem nunca? E quem nunca sorriu quando a criança mesmo sem saber ainda a falar direito, já teve a audácia de cantar, dançar? E os casais? Qual música não marcou? Ao invés de guerras, gritos e rumores de guerras, porque não a música. No instrumento bem tocado ou no batuque fora do compasso e nas amizades e namoros ao redor de uma fogueira, aquecer do frio, música ao som do violão.
Ao invés de armas, porque não um instrumento? Seria pedir demais


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